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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Há tempo de nascer, e tempo de morrer...


Por Levi Costa 

Existe duas datas que nos marcam profundamente e para sempre nessa nossa existência, a saber:

- O dia do nascimento, é o inicio de tudo, é quando passamos a existir neste mundo, quando tomamos parte com os demais que já haviam chegado por aqui antes de nós, os nossos semelhantes.

- O dia da morte, é o encerramento da nossa participação no palco desta vida. Agora só resta história, a nossa história de vida que será contada por aqueles que continuarão depois de nós, em especial aqueles que surgiram a partir de nós, que, por sua vez, darão continuidade nessa história que teve data para começar e que agora termina. Contudo, continuaremos neles e através deles, não em pessoa, mas nas mentes e nos corações que continuam nos dando abrigo por aqui.

Portanto, essas são as duas datas que nos marcam para sempre: O nascimento e o falecimento. Sabendo que o mais importante não é saber como morreu ou como venha morrer, mas, fundamentalmente, como viveu ou como se está vivendo, afinal, essa será a nossa própria história de vida. 

Vida e morte, realidades inquestionáveis.

Vida e morte, são dois temas recorrentes na fala e nos escritos dos grandes pensadores da humanidade, posto que tudo se resume e se define nesses dois fatos inevitáveis, vida e morte. A vida é fazer parte do mundo, a morte é deixar de fazer parte dele, o mais é apenas história, a história daqueles que já se foram dentre os que ainda continuam por aqui. 

Os vivos começam a morrer exatamente ao nascer, pois o ato de viver é, ao mesmo tempo, um ato de perder a vida, posto que, vivemos uma contagem regressiva a cada segundo que se passa ao longo da nossa existência, é apenas uma questão de tempo do tempo que ainda nos resta. A morte é democrática, ela vem para todos e para qualquer um, nós fazemos parte do todo e somos um com ele. 

Mas a morte é o que se pode chamar de: um mal necessário. Imagine se não houvesse morte, homens como Hitler, e seus assemelhados, ainda estariam por aqui praticando suas insanidades e atrocidades. Com a morte se dissipam toda prepotência, toda pretensão, toda vaidade e todo orgulho daqueles que um dia foram e agora já não são mais. 

Um ideal de vida para viver

Todos nós devemos ter um ideal de vida para viver, viver por um ideal! Porque viver, de fato, não se restringe ao ato natural de respirar e expirar. A vida consiste em se observar e explorar o que o mundo à nossa volta nos apresenta. Pelo que observarmos e explorarmos da vida neste mundo, podemos tirar nossas conclusões para aprendermos e crescermos alcançando maturidade e experiência de vida no mundo ao qual estamos inseridos e nele habitamos. Assim, passamos a definir quem somos e como queremos viver neste mundo, o mais, será apenas consequência disso. 

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