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sábado, 20 de agosto de 2016

Mente dominada, gente escravizada

Por Levi Costa

Em qualquer ambiente que tenha como regra o sentir e não o pensar, fazendo uso do coração e não da razão, tal ambiente é de fácil manipulação por parte daqueles que estão no comando, fazendo dos participantes massa de manobra, pessoas sugestionadas a falar e a fazer apenas o que manda a regra do sistema dominante. 

Assim, não surgirá perguntas nem questionamentos, não haverá alguém que queira saber o porquê das coisas. Mas, caso haja algum rebelde insubmisso que tenha a ousadia de pensar por si mesmo, questionando as regras do sistema, então é preciso calá-lo ou, se preciso for, eliminá-lo, pois o mesmo já não admite aceitar sem saber o real fundamento das regras apresentadas.

Mas, quais ambientes usariam desse mecanismo para operar sem oposição às suas regras? Eu diria que em quase todos os sistemas (senão em todos), que usam de quaisquer meios para manter seu "status quo" (do latim, estado atual), essa é prática comum. Visam manter um estado de domínio intocável, ditando livremente suas regras para seus próprios interesses. 

Tais detentores do poder, encontraram um meio eficaz de domínio das massas, ou seja, o domínio da mente, pois sabem que: mente dominada, gente escravizada. Assim, o poder dominante é senhor absoluto da situação e tudo o mais gira em torno de dois eixos: o controle e o domínio. Uns poucos são os que controlam, sendo a maioria dominada pelo controle dos dominadores. 

A realidade dos fatos é que a política e a religião são os dois grandes sistemas de domínio e controle das massas, do povo desvalido e dependente, principalmente daqueles que não pensam ou não querem pensar por si mesmos. Portanto, a política e a religião são as duas molas que movimentam a vida do homem desde o início de sua história. 

E você, em que situação está sua vida? É você um dos dominadores ou um daqueles que é controlado por eles? Não, nem um nem o outro, nem agente de dominação nem sujeitos dos dominadores. Sejamos livres, livres para pensar como seres racionais que somos, pois temos a capacidade de saber racionalmente o que e o porquê das coisas. Em fim, vivamos os princípios de vida que dignificam a pessoa humana.

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